“Todos somos energia e cabe à ciência esclarecer a Humanidade sobre estas questões”, diz Luís Portela
A sala principal da sede da União de Freguesias de N. Sra. Pópulo e S. Gregório foi pequena para todos os que quiseram assistir à palestra de Luís Portela, presidente da farmacêutica Bial, que esteve nas Caldas como convidado do ciclo de debates “21 às 21”, promovido pelo Movimento Viver o Concelho.
O médico veio apresentar o seu último livro intitulado “Da Ciência ao Amor” onde se dedica a vários temas relacionados com a espiritualidade. O também professor e empresário afirmou considera que nos últimos anos, a Humanidade tem-se aperfeiçoado no que diz respeito à sofisticação tecnológica mas descurou a saúde espiritual.
Na sua obra Luís Portela aborda temas como a transmissão de pensamento, as experiências de quase-morte, a mediunidade, as vidas sucessivas e a psicocinese. Sobre cada um dos temas, o orador apresentou estudos científicos realizados desde os anos 60 por investigadores de todo o mundo.
A Bial, empresa da indústria farmacêutica que dirige foi fundada em 1924. Em 1994 foi criada a Fundação Bial que tem um sistema de Apoios à investigação científica, que tem como objectivo incentivar a investigação centrada sobre o ser humano, em áreas pouco exploradas, mas susceptíveis de profunda análise científica, como é o caso da Psicofisiologia e da Parapsicologia. Ao todo, a fundação apoia 1351 investigadores de 25 países tendo atribuído bolsas de estudo que vão desde os 5000 até aos 50 mil euros.
Na sessão nas Caldas da Rainha, o médico defendeu que o ser humano é uma partícula de energia, assim como também o são os animais e as plantas. “Todos somos energia e cabe à ciência oficial esclarecer a Humanidade sobre estas questões”, disse.
Luís Portela afirmou que “há cada vez mais conversas serenas em volta do tema da espiritualidade” e que as pessoas “vão aceitando que se possa debater o assunto, algo que me deixa muito satisfeito”.
Segundo o convidado, em Portugal há bons investigadores na área das neurociências, mas há pouca investigação na área da Parapsicologia. Os primeiros estudos nessa área estão a surgir no laboratório Limite, orientado pelo professor Mário Simões e que pertence à Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.
O médico veio apresentar o seu último livro intitulado “Da Ciência ao Amor” onde se dedica a vários temas relacionados com a espiritualidade. O também professor e empresário afirmou considera que nos últimos anos, a Humanidade tem-se aperfeiçoado no que diz respeito à sofisticação tecnológica mas descurou a saúde espiritual.
Na sua obra Luís Portela aborda temas como a transmissão de pensamento, as experiências de quase-morte, a mediunidade, as vidas sucessivas e a psicocinese. Sobre cada um dos temas, o orador apresentou estudos científicos realizados desde os anos 60 por investigadores de todo o mundo.
A Bial, empresa da indústria farmacêutica que dirige foi fundada em 1924. Em 1994 foi criada a Fundação Bial que tem um sistema de Apoios à investigação científica, que tem como objectivo incentivar a investigação centrada sobre o ser humano, em áreas pouco exploradas, mas susceptíveis de profunda análise científica, como é o caso da Psicofisiologia e da Parapsicologia. Ao todo, a fundação apoia 1351 investigadores de 25 países tendo atribuído bolsas de estudo que vão desde os 5000 até aos 50 mil euros.
Na sessão nas Caldas da Rainha, o médico defendeu que o ser humano é uma partícula de energia, assim como também o são os animais e as plantas. “Todos somos energia e cabe à ciência oficial esclarecer a Humanidade sobre estas questões”, disse.
Luís Portela afirmou que “há cada vez mais conversas serenas em volta do tema da espiritualidade” e que as pessoas “vão aceitando que se possa debater o assunto, algo que me deixa muito satisfeito”.
Segundo o convidado, em Portugal há bons investigadores na área das neurociências, mas há pouca investigação na área da Parapsicologia. Os primeiros estudos nessa área estão a surgir no laboratório Limite, orientado pelo professor Mário Simões e que pertence à Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.