quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Boletim da ANBA de 27 de fevereiro de 2019

Boletim da ANBA de 27 de fevereiro de 2019

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Agência de Notícias Brasil-Árabe por  amazonses.com 

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Boletim da ANBA de 27 de fevereiro de 2019
 
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A fotógrafa cearense Karine Garcez vai levar brasileiros para fotografar no Líbano e no Egito em julho. Ela já percorreu países árabes clicando crianças em situação de refúgio e agora resolveu organizar a viagem para grupos. O foco, porém, será o turismo, segundo reportagem de Thais Sousa.

O Boletim da ANBA traz ainda informações sobre o prêmio internacional lançado pela Iata e voltado a companhias e profissionais femininas do setor aéreo. O  patrocínio é da Qatar Airways. Dentro da temática "mulher" leia também o texto da repórter Bruna Garcia no Blog da ANBA sobre a experiência de viajar no vagão feminino do metrô de Dubai.

E mais: a já gigantesca Emaar, dos Emirados, comprou a totalidade de um novo negócio, o Namshi, um e-commerce da área de moda no qual já tinha participação.

 
 
 
 
 
 


Cearense organiza expedição fotográfica a países árabes

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São Paulo – Após percorrer países do Oriente Médio para registrar o dia a dia de crianças em situação de refúgio, a fotógrafa cearense Karine Garcez fortaleceu seu vínculo com a causa. Depois das primeiras experiências em 2014 e 2015, quando esteve em Beirute, no Líbano, em Gaziantep, na Turquia, e em Yarmouk, na Síria, ela resolveu organizar viagens de grupos brasileiros.
 
 

Setor aéreo tem prêmio para mulheres

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Com patrocínio da Qatar Airways, a Associação Internacional de Transporte Aéreo anunciou prêmio voltado a profissionais do sexo feminino que trabalham no setor e a companhias aéreas que promovam ações de diversidade de gênero e inclusão.
 
 

Emaar adquire e-commerce de moda

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São Paulo – A Emaar Malls, empresa de varejo do grupo Emaar Properties, dos Emirados Árabes Unidos, anunciou que adquiriu integralmente a loja de comércio eletrônico de moda Namshi, uma das maiores na região na área.
 
 

O vagão feminino do metrô de Dubai

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Dubai –  No vagão feminino do metrô de Dubai a caminho do mercado de rua da cidade velha, o Souk Deira, eu aguardava meu destino final com curiosidade. No emirado, toda a malha metroviária tem vagões específicos para mulheres e crianças. O trem era inteiriço e apenas uma linha no chão separava a área reservada ao público feminino.
 
 

Brasil aumentou em 13% importação de produtos químicos

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São Paulo – O mercado brasileiro aumentou em 13% as importações de produtos químicos em janeiro em relação ao mesmo mês do ano passado, segundo informações divulgadas pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim). No total, foram gastos US$ 3,6 bilhões com as compras destes produtos. Sobre dezembro do ano passado, o crescimento foi de 7,3%.
 
 
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terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Exportação no porto salta para 17 milhões de toneladas

Exportação no porto salta para 17 milhões de toneladas

O crescimento se deu pelas ampliações dos portos. Grãos e madeiras são os principais produtos exportados.

Por José Luiz AlvesDIÁRIO DA AMAZÔNIA
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Publicado:  25/02/2019 às  10h14min | Atualizado  25/02/2019 às 18h02min
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Foto: Divulgação
As perspectivas para 2019 são de que sejam transportadas mais de 17 milhões de toneladas de cargas pelo sistema hidroviário de Porto Velho. De acordo com a Federação Nacional das Empresas de Navegação Aquaviária (Fenavega), representam neste início de ano, somente em granéis sólidos, soja e milho 12 milhões de toneladas que calculados em valores mínimos representa algo em torno de U$$ 3 bilhões, que são alfandegados em Porto Velho e processados em Itacoátiara, no Amazonas e exportados para o restante do planeta. Imagine estes recursos entrando na economia de Rondônia.
Todos os produtos que são despachados e processados a partir de Itacoátiara são desembaraçados no Porto Público alfandegado na capital Porto Velho. Da floresta nativa e plantada de Rondônia, Acre e Mato Grosso a madeira exportada representa 8.100 toneladas por mês com valores estimados em U$$ 11.780.000, a Madeira vinda da Bolívia e exportada pelo porto público na capital representando em dólares 1.737.000.
No momento são 150 contaneires/mês transportando 28 mil quilos cada um. Porém, a previsão é de 500 contaneires mensais com o início da safra de algodão no começo de abril em Mato Grosso. Na verdade, a viabilidade de exportação de produtos de Rondônia, Acre, Norte da Bolívia, sul do Peru e Noroeste de Mato Grosso, tudo passa pelo porto público alfandegado na capital. Não existe outro caminho.
Enquanto no pátio do Porto Público, centenas de contêineres aguardam para ser embarcados com madeira e algodão rumo a Ásia e Europa, um verdadeiro vai-e-vem de carretas lotadas de soja descarregam e são vistoriadas nos armazéns do grupo Maggi, para seguir com destino a Itacoátiara. Ali, o visitante respira progresso e desenvolvimento às margens do Rio Madeira.
Empresários cobram Infraestrutura
O diretor comercial do grupo BDX, operadora portuária alfandegada no Porto Público em Rondônia, Dário Lopes, lembra que na semana passada o presidente da Federação de Agricultura e Pecuária de Rondônia (Faperon), Hélio Dias encaminhou um documento ao governo do Estado cobrando melhoria no sistema de infraestrutura portuária de Rondônia.
Essas melhorias estruturais, conforme reza o documento, são tais como, armazéns para transbordo de granéis sólidos e líquidos, além de asfaltamento, construção de câmaras frigoríficas, com tomadas “REEffERS” para inspeção das futuras exportações de carne pelo Porto Alfandegado. Atualmente, toda carne produzida nos campos de Rondônia, exportada para mais de 40 países ainda são embarcadas pelos Portos de Santos e Paranaguá.


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