Mobilidade menor impacta importação de petróleo árabeAgência de Notícias Brasil-Árabe anba@anba.com.br por amazonses.com |
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| | O Boletim da ANBA desta quinta-feira (06) traz reportagem sobre o impacto que a redução da mobilidade no Brasil trouxe para as importações de petróleo dos países árabes. Com o isolamento social, o uso de combustíveis diminuiu e caiu a produção nacional de lubrificantes, que têm como matéria-prima o petróleo árabe. Os fertilizantes chegaram a ultrapassar o petróleo como maior produto importado pelo Brasil do mercado árabe de janeiro a maio.
Leia também notícias na ANBA sobre a solidariedade dos brasileiros com o Líbano em função da tragédia que ocorreu esta semana. A Câmara Árabe emitiu nota de solidariedade, assim como o governo do Brasil. O presidente Jair Bolsonaro afirmou em solenidade pública que o País fará algo de concreto pelo povo libanês.
O Boletim da ANBA traz ainda reportagem sobre a produção brasileira de gengibre. O País produz e exporta o produto, que está em alta na pandemia da covid-19 por se tratar de um alimento saudável. Pequenos produtores brasileiros investem no cultivo orgânico do gengibre, que gera renda maior.
Saiba também que a Embrapa fez um acordo com um centro de estudos biossalinos dos Emirados Árabes Unidos e que Dubai lançou um plano para fortalecer a economia pós-covid.
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| | | | O principal produto de exportação dos árabes ao Brasil, o petróleo, vem sendo duramente impactado em 2020. No primeiro semestre, os envios caíram 15% frente ao mesmo período de 2019. O setor é mais um dos que sofrem os efeitos da pandemia de covid-19, que tem como medidas de segurança o isolamento social e a redução da mobilidade. A tentativa de impedir o avanço da doença resultou em quedas significativas nas demandas de combustíveis e nos níveis de processamento do refino nacional. | |
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A Câmara de Comércio Árabe Brasileira emitiu uma nota pública nesta quarta-feira (5) manifestando sua solidariedade ao povo libanês e à comunidade de descendentes de imigrantes no Brasil em função da explosão que deixou dezenas de mortos e milhares de feridos nesta terça-feira (4) no Porto de Beirute, na capital libanesa. | |
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O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quarta-feira (5) que contatou o embaixador do Líbano no Brasil, Joseph Sayah, para manifestar sua solidariedade ao povo libanês. Segundo o presidente, o Brasil fará “algo de concreto” para ajudar a população daquele país, após a explosão ocorrida no porto da capital Beirute. O porto foi atingido por forte explosão na terça-feira (4), que deixou dezenas de mortos e milhares de feridos. | |
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O governo brasileiro emitiu uma nota na tarde desta terça-feira (4) em solidariedade ao povo e ao governo do Líbano pelas vítimas fatais e pelos feridos atingidos nas explosões no Porto de Beirute. Em balanço provisório, o ministro da Saúde do Líbano, Hamad Hassan, disse que pelo menos 73 pessoas morreram e 3.700 ficaram feriadas com a explosão na zona portuária. | |
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Famoso como alimento aliado da saúde, o gengibre tem sido sinônimo de rentabilidade entre pequenos agricultores brasileiros. Com baixo custo de produção, o cultivo dura de oito a 10 meses desde o plantio até a colheita, que tem um trunfo: não precisa ser feita de imediato. Isso porque o gengibre é uma raiz tuberosa que pode ser mantida na terra por um período mesmo após atingir o ponto de maturação. Essa é uma das vantagens da cultura, que permite que o agricultor aguarde um bom momento econômico para fazer a colheita e, aí sim, vendê-lo. | |
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A editora Évora lançou no fim de julho o livro “Sem fronteiras para o sucesso”, um guia sobre internacionalização que tem parte do conteúdo dedicado ao mercado árabe. Escrito pelo administrador de empresas e especialista em marketing internacional e semiótica psicanalítica Rodrigo Solano, a obra pretende ser um guia didático e prático do assunto, apresentando a profissionais e empreendedores o atendimento ao público internacional como um meio de se diferenciar e expandir negócios. | |
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Dubai acaba de lançar um programa econômico como parte de seus esforços para reformular a economia do emirado e tentar garantir um futuro sustentável e resiliente após a pandemia de coronavírus, informou o governo local nesta terça-feira (04). | |
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A indústria brasileira Embraer entregou 17 aeronaves no segundo trimestre deste ano, segundo informações divulgadas pela empresa nesta quarta-feira (5). Foram quatro aviões comerciais e 13 executivos. Com isso, a empresa encerrou o primeiro semestre com entregas de 31 aeronaves, nove comerciais e 22 executivas. | |
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O Brasil quase dobrou a exportação de açúcar em julho, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Economia. As vendas internacionais de açúcar cresceram 83% em valor e 91% em volume sobre o mesmo mês de 2019. | |
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A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) anunciou nesta terça-feira (04) que firmou parceria com o Centro Internacional para Agricultura Biossalina (ICBA), dos Emirados Árabes Unidos. Uma comitiva da entidade brasileira esteve no país árabe em janeiro deste ano para tratar, entre outros temas, desta parceria. O acordo visa o desenvolvimento e a disseminação conjunta de tecnologias relacionadas ao aproveitamento de águas ricas em sais. | |
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Para facilitar negócios e diminuir processos burocráticos, o emirado de Abu Dhabi começou a renovar licenças de negócios comerciais e industriais por um, dois ou até três anos. Até então, o processo era apenas anual. A mudança visa ajudar a reduzir o número de processos necessários para renovar as licenças. | |
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