Empresárias árabes contam suas experiências na pandemiaAgência de Notícias Brasil-Árabe anba@anba.com.br por amazonses.com |
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| | No Boletim da ANBA desta quinta-feira (16) duas empresárias árabes, uma do Egito e uma da Arábia Saudita (foto acima), contam suas experiências em meio à pandemia de covid-19. Elas relatam o que teve que ser adaptado, o home office ou a impossibilidade dele, novos mercados explorados, entre tantos desafios que as mulheres vêm enfrentando neste período de quarentena em todo o mundo.
Tudo isso foi discutido em webinar promovido pelo recém-lançado Comitê de Mulheres da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, que teve ainda a presença de duas empresárias brasileiras que explicaram o conceito de Low Touch Economy e suas aplicações e dificuldades neste período de quarentena. O evento virtual também marcou o lançamento do Comitê de Mulheres da Câmara Árabe. Confira as reportagens de Bruna Garcia e Thais Sousa.
Reportagem da editora Isaura Daniel traz as dificuldades nos embarques via contêineres do Brasil para o Oriente Médio desde o início da pandemia. Cargas a granel têm fluxo mantido.
Leia também uma reportagem especial sobre a imigração dos árabes ao Brasil em busca de uma vida mais promissora e prosperidade, que teve como resultado histórias de sucesso e uma grande contribuição para o crescimento do País.
E uma cineasta egípcia de 21 anos exibe seu curta-metragem em uma mostra voltada à vida na pandemia pelo olhar de dez cineastas africanas. Os curtas de até dois minutos estão sendo exibidos com legendas em português pela Mostra de Cinemas Africanos. Confira essas e outras reportagens abaixo.
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| | | | Sarah Ayed é diretora de estratégia e membro do Conselho na Câmara de Jeddah, na Arábia Saudita, e Yomna El Sheridy é diretora e CEO da empresa Special Foods e presidente da organização Business Women of Egypt 21, no Egito. Elas participaram nesta quarta-feira (15) de webinar com empresárias brasileiras promovido pela Câmara de Comércio Árabe Brasileira, no qual também foi lançado o Comitê de Mulheres da instituição e do qual participaram mais de 800 pessoas do Brasil e exterior. | |
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Um dos desafios das empresas para aderir à low touch economy, ou economia de baixo contato, é acompanhar o nível de conectividade exigido pelo modelo. “É necessário um trabalho de democratização tecnológica”, afirmou a gerente geral da Radix Engenharia e Software, Natalia Klafke. A executiva palestrou no webinar ‘Low Touch Economy: Um Novo Jeito de Fazer Negócios’ promovido pela Câmara de Comércio Árabe Brasileira nesta quarta-feira (15), do qual participaram mais de 800 pessoas do Brasil e do exterior e no qual também foi lançado o Comitê de Mulheres da entidade. | |
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O Comitê de Mulheres da Câmara de Comércio Árabe Brasileira foi lançado oficialmente nesta quarta-feira (15) em webinar promovido pela entidade. Com o nome “Wahi – Mulheres que inspiram”, o comitê busca aproximar mulheres brasileiras e árabes, principalmente na área de negócios. | |
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Enquanto o transporte marítimo de cargas a granel entre o Brasil e o Oriente Médio segue fluindo, a exportação de produtos por navios de contêineres e por aviões foi bastante afetado desde que a pandemia da covid-19 começou. Em entrevista à reportagem da ANBA, dois executivos de empresas do Unigroup, holding da área de logística, contaram como funciona o transporte de cargas entre o Brasil e o Oriente Médio e o que mudou com a covid-19. | |
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Uma mostra de curtas-metragens de até dois minutos está exibindo o trabalho de dez cineastas africanas sobre a vida durante a pandemia de covid-19 e seus impactos pessoais, econômicos e sociais. A iniciativa é do Festival de Cinema Africa in Motion em parceria com a Fundação Ladima, ONG africana que incentiva a produção audiovisual feita por mulheres. | |
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| | | | Pagamentos a prestação, receitas gastronômicas, o jeito de fazer carnaval, novas palavras e negócios, muitos negócios, são algumas das heranças que os árabes trouxeram para o Brasil desde a chegada dos primeiros imigrantes ao País. Quando isso ocorreu é desconhecido, mas a esquadra com as 13 embarcações de Pedro Álvares Cabral contava com tripulantes de origem árabe já em 1500. Desde os seus primeiros anos, o Brasil teve a presença e influência árabe na formação da sua sociedade, mas foi a partir da segunda metade do século 19 que ela se consolidou com um grande fluxo de sírios e libaneses. | |
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| | | | A Jordânia, a Tunísia e o emirado de Ras Al Khaimah, nos Emirados Árabes Unidos receberam neste mês um selo de viagens seguras do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC). A entidade representa o setor privado global de viagens e turismo e projetou o selo Safe Travels para permitir que os viajantes identifiquem destinos e empresas em todo o mundo que adotaram seus protocolos padronizados globais de saúde e higiene. Na foto ao lado, Petra, na Jordânia, vazia por causa da pandemia de coronavírus. | |
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| | | | O ano-safra 2019/2020 de café, que foi de julho de 2019 a junho de 2020, se encerrou com queda no volume embarcado aos países árabes. Foram 1,68 milhão de sacas de 60 kg comercializadas neste período, um volume 17% menor do que no ano-safra anterior. Os dados são do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) e foram divulgados nesta segunda-feira (13). A venda às nações árabes gerou receita cambial de US$ 188 milhões. O valor também caiu, desta vez frente aos US$ 247 milhões acumulados no ano-safra passado. | |
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A religião e sua relação com a ciência será um dos temas do Congresso Acadêmico da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), megaevento virtual gratuito que teve início nesta segunda-feira (13) com aula magna do médico Drauzio Varela e vai até sexta-feira (17). | |
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